Comer saudável pode ser até mais barato? A verdade que ninguém te conta
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Comer saudável pode ser até mais barato? A verdade que ninguém te conta
Muita gente acredita que alimentação saudável é sinônimo de conta alta no supermercado. Mas será que isso é verdade mesmo?
A resposta é: não necessariamente. Comer de forma nutritiva pode custar o mesmo — e até menos — do que manter uma dieta cheia de industrializados, se você souber planejar e escolher bem.
Por que achamos que comer saudável é mais caro?
A ideia de que “saudável é caro” vem, em grande parte, da forma como a alimentação saudável é vendida.
Quando pensamos em comer melhor, é comum imaginar:
Produtos orgânicos embalados e com selo gourmet
Snacks fitness e proteínas importadas
Leites vegetais industrializados
Itens “sem glúten” e “sem lactose” industrializados
O problema é que isso não é a única forma de se alimentar bem. E, na maioria das vezes, não é a mais acessível.
O que realmente é comer saudável
Comer saudável não significa encher o carrinho de produtos caros, mas sim priorizar comida de verdade:
Cereais: arroz, aveia, milho, cuscuz
Leguminosas: feijão, lentilha, grão-de-bico
Proteínas acessíveis: ovos, frango, sardinha, cortes bovinos mais simples
Frutas e verduras da estação
Gorduras boas: amendoim, castanhas, azeite (em pequenas quantidades)
Esses alimentos costumam ser mais baratos que a maioria dos ultraprocessados — e ainda entregam mais nutrientes.
Dicas para economizar comendo bem
Compre da safra: frutas e verduras da época são mais baratas e saborosas.
Planeje as refeições: isso evita compras por impulso e desperdício.
Prefira a feira: alimentos frescos costumam ser mais baratos que no mercado.
Compre a granel: grãos, castanhas e cereais saem mais em conta.
Cozinhe mais em casa: preparar a própria comida reduz gastos e aumenta o controle sobre os ingredientes.
Conclusão
Comer saudável não precisa ser caro. Na verdade, se você basear sua alimentação em comida de verdade, planejar suas compras e aproveitar o que a natureza oferece em cada estação, é possível gastar o mesmo — ou até menos — do que comendo de forma desregrada.
Mais saúde no prato não significa menos dinheiro no bolso. Significa mais consciência nas escolhas.
